Turma de Geografia Agrária e Urbana do curso de geografia da unifap campus Oiapoque realiza trabalho de campo em Amapá

O grupo de 32, entre acadêmicos e professores em trabalho de campo, juntou História, Geografia e turismo fazendo conexão com desenvolvimento econômico de Amapá

Sep 3, 2022 - 22:12
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Turma de Geografia Agrária e Urbana do curso de geografia da unifap campus Oiapoque realiza trabalho de campo em Amapá
Fotos Acadêmicos
Turma de Geografia Agrária e Urbana do curso de geografia da unifap campus Oiapoque realiza trabalho de campo em Amapá
Turma de Geografia Agrária e Urbana do curso de geografia da unifap campus Oiapoque realiza trabalho de campo em Amapá
Turma de Geografia Agrária e Urbana do curso de geografia da unifap campus Oiapoque realiza trabalho de campo em Amapá

Sábado de condução de visitantes, mostrando o Amapá por outros ângulos, fazendo uma conexão entre a historiografia, geográfica, conectando a desenvolvimento de uma região através do turismo.  Assim que avalio esse dia. O viajante, atuando como condutor e como licenciado em história na companhia de Stefano Brian, professor de história em Amapá e proprietario da Consulflora Engenharia, recebemos Eduardo Margarit e Edenilson Dutra de Moura disciplina de Geografia Agrária e Urbana do curso de geografia da unifap campus Oiapoque.

Os pontos visitados foram a Base Aeronaval, praça Cabralzinho, sepultura de João Franklin Távora e montanha da pluma. Em todos os momentos uma parada para um contexto histórico, tendo como base os relatos de Cassilda Barreto e Estácio Vidal Picanço, documentos acerca da historiografia de cada lugar visitado.

 “Vislumbramos possibilidades para pensar o desenvolvimento turístico e urbano da cidade e do município de Amapá, com necessidade da inclusão da preservação da memória urbana amapaense, o que também provoca a valorização da identidade cultural local”, disse o Prof Edenilson Dutra de Moura. Os acadêmicos tomaram nota de tudo para constar em relatório

“O município de Amapá nos apresenta uma série de atrativos para a pesquisa e o aprendizado. Há muita informação que não está nos livros e encontra-se dispersa nas lembranças das pessoas e nos vestígios do passado” ressaltou o professor Eduardo Margarit.

Ao final da atividade, como dinâmica de junção de elo, entre os condutores e os visitantes contemplamos a paisagem da planície amapaense, momento em que em roda firmamos, não um pacto, mas selamos uma amizade, e esse rito reservo para os próximos visitantes.

 

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João Ataide João Ataide, reporte e administrador do Portal O Viajante.