Execução do projeto Reniva Amapá  

Reniva é uma estratégia organizacional de produção em escala comercial de materiais de plantio de mandioca

Execução do projeto Reniva Amapá   
fotos João Ataíde

Aconteceu na manhã deste sábado (11) no Parque de Exposições em Amapá, na sede do município de Amapá há 304 km de Macapá, a implementação do projeto Reniva Amapá, que se trata de uma ação do governo do estado, que tem promovido essa ação em vários municípios e a Ueap abraçou o projeto visando proporcionar aos acadêmicos técnicas de campos em parcerias com os agricultores locais, pois o primordial é aprender a técnica e repassar, e nessa estão presentes os agricultores dos assentamentos do Piquiá e Cruzeiro.

“Reniva é uma estratégia organizacional de produção em escala comercial de materiais de plantio de mandioca para difundir, através de uma rede devidamente articulada para multiplicação, a transferência de manivas-semente de mandioca com garantida qualidade genética e fitossanitária, tanto para pequenos agricultores familiares quanto para os grandes agricultores das principais regiões produtoras em todo o território nacional”. Fonte EMBRAPA.

A principal aplicação é na estruturação, já em nível comercial, do segmento de produção de material de plantio para a cultura da mandioca de maneira organizada, devidamente registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Segundo a professora, Alana Soares, coordenadora do curso de Agronomia da Universidade do Estado do Amapá (Ueap), é um projeto de cooperação técnica entre a Embrapa, SDR, RURAP e prefeitura municipal de Amapá. São vários órgãos envolvidos nessa ação.

“Essa parceria fortalece o curso de agronomia na Ueap região dos lagos. Esses futuros engenheiros poderão muito a apresentar no estado e se dedicar ao seu município”, disse Alana Soares.

Na ação foi implementação de 1 hectare, equivale a 10000 metros quadrados (m²) ou a 100 ares consorciados com as manivas do projeto reniva, manivas melhoradas geneticamente 4 variedades ao todo, e o consórcio com o açaí UBRS Pai d’Égua. Duas variedades melhoradas adaptadas ao clima, solo, pragas e doenças. A BRS Pai d’Égua é resultado da pesquisa com melhoramento genético do açaizeiro que apresenta duas características principais: produção na entressafra e frutos menores. Durante cinco safras, a pesquisa avaliou centenas de materiais de açaizeiro no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense.

O responsável de repassar a técnica da forma de plantio, Walter Paixão, analista da Embrapa "Quanto Universidade a proposta é que esse projeto, como projeto de extensão ele contribua com a capacitação dos agricultores do município para o aumento da sua produtividade a partir do uso de técnica de plantio.

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