Familiares do Comandante Moita ainda esperam encontrar aeronave sumida em 2018 para amenos despedir-se.
A família do comandante buscou todas as instâncias
O comandante Moita era piloto da aeronave que sumiu no dia 2 de dezembro de 2018 em área de difícil acesso na floresta amazônica, precisamente Tumucumaque, aos todos eram sete 7 indígenas e o piloto da aeronave que se deslocava para Macapá, as buscas iniciaram no dia 3 /12/2018 pela FAB sendo que no dia 17/12/2018, contudo índios organizaram grupos terrestres e nem sinal.
Contudo, a família do comandante buscou todas as instâncias para que o exército fizesse buscas nas matas e de certa forma a aeronave encontrada nas aldeias de Oiapoque acendeu uma esperança, por saber que tem um grupo do exército que se empenhou para encontrar uma aeronave que sumiu durante a Segunda Guerra Mundial.
Nesse dia 5 de fevereiro recebi uma mensagem de uma pessoa de pré - nome Flávia se identificando como a filha do piloto desaparecido que leu a reportagem da página o viajante referente ao achado do exército nas matas do Oiapoque, ele falou que as buscas pela aeronave de seu pai as buscas ficaram por apenas 15 dias e pararam. Pelos relatos que tivemos de quem estava nas proximidades só passavam os helicópteros sobrevoando a mata
Sendo que o que mais pedimos era para equipe desceram na mata, que só sobrevoando não iam conseguir achar, segundo ele, eles nos informaram em descerem, porém, ficavam pouco tempo, e logo subiam no helicóptero “Eram para descer, pedi tanto para descer, fazer buscas na mata, infelizmente meus pedidos foram negados. Até hoje me pergunto como não encontraram nada Simplesmente um avião com sete pessoas sumiu do mapa”, disse Flávia.
No entanto, o achado da aeronave da Segunda Guerra Mundial acende uma luz de esperança, pois ela ficou sabendo que o achado foi possível pela organização de um grupo que não mediram esforços e se embrenharam nas matas com informações e chegaram até o lugar onde havia desaparecido “Quando vi essa reportagem seu meu coração acelerou, a imagem primeiro do exército na mata e pedaços de avião sempre me passa pela cabeça, encontraram. Sabe aquele fio de esperança. Aí leio é outro avião. É um ponto final que não temos até hoje”, disse Flávia.
Por João Ataíde o viajante
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