Montanha da Pluma terra de muitos donos e uma briga judicial pelo meio.
Portão que impede passagem é apenas um entre tantos relatos enviados ao portal o viajante.
A prisão no último domingo de um policial desencadeia uma série de denúncias de coação a vizinhos de terreno que segundo documento do INCRA é terra devoluta. A questão transita nas barras da justiça e portão que impede passagem é apenas um entre tantos relatos enviados ao portal o viajante.
“Nós nascemos tudo lá , nossa mãe morreu em lá em 1974, esse pessoal chegou em 2018 e já querem ser os donos de lá”, disse Naiara uma das que teve casa queimada.
Para esclarecer o ramal com um portão com uma placa dizendo ser proibida a passagem fica ao lado do acesso à montanha da Pluma. Segundo algumas pessoas donas de terrenos que usam o ramal de passagem, dizem o portão é o menor dos problemas, o pior é terem suas casas queimadas e produção destruídas e que vários desses foram feitos boletim de ocorrências sem respostas, essa questão encontra-se em juízo e não se sabe por a audiência ser remarcada.
Quanto as denúncias os moradores dizem que policiais a serviço ou a mando de alguém impedem e prendem veículos e quando chega na delegacia o fato de terreno nem é mencionada, os veículos e as pessoas são notificados por desacato.
Falando de terreno um dos denunciantes apresentam um documento de um do requerimento feito de área que teve negativa pelo Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF) com base na análise de sobreposição realizada na submissão desta parcela em 29/04/2018, foi identificado não haver gleba pública federal certificada da qual a ocupação faça parte, impedindo a continuidade da análise de regularização fundiária, assim indefere-se a submissão da parcela no SIGEF para processo de regularização.
No meio dessa área tem 956, há de propriedade de Maria Oldaide Ferreira da Silva e da Fazenda Esperança de 957,7 há que pós um portão que impede o acesso de trânsito no ramal, para muitos acumulando prejuízos.
Qual é a sua reação?