Lei reconhece atividades religiosas como essenciais no Amapá durante pandemia.

A lei permite que as atividades religiosas retornem, dentro e fora das igrejas.

Jan 6, 2021 - 16:03
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Lei reconhece atividades religiosas como essenciais no Amapá durante pandemia.
Foto: Reprodução
O governador do Estado do Amapá, Waldez Góes, sancionou nesta terça-feira (5), uma lei que reconhece atividades religiosas como serviços essenciais para a população do Amapá.

Na prática, a regra impede que igrejas evangélicas, católicas, centros espíritas e templos de qualquer credo sejam fechados pelo governo durante  pandemia do novo coronavírus. Além disso garante também a realização de atividades externas.Em estados como Rondônia, Santa Catarina e também no Distrito Federal, a lei já está em vigor, garantindo as atividades.

 

“Com a liberação, as igrejas têm a missão, além de pregarem a palavra de Deus, de resguardar para que as medidas sanitárias sejam respeitadas, assim como o cidadão precisa seguir com os cuidados necessários”, disse Waldez.

 

O presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Estado do Amapá (Omeap), bispo Jetro Nunes, agradeceu o reconhecimento do papel da religião, em meio ao enfrentamento à proliferação da covid-19, como um pilar social essencial para o dia a dia da população.
 

“As igrejas sempre se preveniram com as medidas protetivas em relação ao coronavírus. Esse é um momento muito importante e vamos mostrar como as igrejas conseguem desenvolver o trabalho com responsabilidade e segurança”, afirmou.

 

A lei entra em vigor após publicação no Diário Oficial do Estado. Antes, o projeto de lei foi encaminhado e aprovado na plenária da Assembleia Legislativa do Amapá.

Fonte de noticia: A Gazeta

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João Ataide João Ataide, reporte e administrador do Portal O Viajante.