Caminhada contra a violência na fronteira entre Oiapoque e Saint-Georges.

Domingo ,13, de carnaval e uma caminhada de protesto contra a onda de roubos e assaltos em Sant-Georges de Oiapoque.  Segundo informações de moradores, muitos bandidos de facções estão se homiziando em Vila Vitória, arredores e quando tem operação policial do lado brasileiro eles fogem para o lado francês e se escondem, estremecendo uma relação familiar separada por uma ponte.

As duas margens do rio Oiapoque, sempre se ajudaram no desenvolvimento social e fazendo a sua própria política de convivência do lado Francês o índice de assaltos, roubos, e drogas tem crescido nos últimos tempos, e normalmente acontece na calada da noite ou eventualmente os proprietários se deparam com o ladrão dentro de casa, pelo que dizem são pessoas que atravessam com o esse único objetivo. Acontece com frequência a travessia de fugitivos da justiça brasileira, e segundo alguns comentários, esses fugitivos tem a conivência de (alguns) catraieiros.

Nota – em Saint-Georges de Oiapoque cada cidadão pode ter uma arma e munição em casa para caçar, sendo reservado as de uso restrito, cada cidadão tem uma arma registrada. A polícia francesa atua de forma diferente da polícia brasileira. Se um policial por alguma eventualidade sacar de uma arma e efetuar um tiro é logo aberto procedimento investigativo.  Existe o Centro de Cooperação Policial França/Brasil, tem ação mais é pouca.

O movimento vai publicar uma carta aberta para chamar a atenção das autoridades, que em média, para se tornar uma providência tem de recorrer a Paris ou Brasília.  Chamar ainda atenção para os políticos brasileiros que entram e saem em Sant-Georges não tem um diálogo com a população e não resolve problemas básicos como a segurança nos dois lados da fronteira.

O viajante.